Desde que comprou o Twitter e se tornou CEO da empresa, em outubro de 2022, Elon Musk tem passado por algumas situações, digamos, complicadas. Primeiro, muitos funcionários da rede social ameaçaram deixar a negócio por conta do novo planejamento implementado pelo magnata. Depois, surgiram notícias de que o Twitter não estava indo tão bem financeiramente, com aluguéis atrasados e falta de utensílios básicos em algumas de suas sedes.
E quem parece concordar com isso tudo é o próprio Elon Musk, que, no Twitter (valorize seus negócios, certo?), disse que os últimos três meses foram extremamente difíceis e desafiadores, uma vez que ele precisou lidar não apenas com o passarinho azul, mas também com seus outros projetos (Tesla e SpaceX, dos quais também o chefe).
Traduzindo, o bilionário afirmou: "Os últimos 3 meses foram extremamente duros, pois tive que salvar o Twitter da falência, enquanto realizava tarefas essenciais na Tesla e na SpaceX. Não desejaria essa dor para ninguém. O Twitter ainda tem desafios, mas agora está caminhando para ficar no zero a zero se continuarmos trabalhando. O apoio público é muito bem-vindo!".
Após algumas polêmicas e quase desistências, Musk adquiriu o Twitter pelo valor de US$ 44 bilhões. Desde então, o empresário tem feito um corte geral de gastos na companhia, demitindo vários funcionários e realocações de capital a fim de tornar a rede social mais saudável financeiramente. Segundo ele, e empresa estava perdendo cerca de US$ 4 milhões por dia quando ele a assumiu.
O magnata também disse, em entrevista recente ao investidor Ron Baron, que sua carga horária semanal de trabalho subiu 80 horas depois da compra do Twitter. "Ir dormir, acordar, trabalhar, ir dormir, trabalhar, fazer isso sete dias por semana", falou na época. Inclusive, alguns funcionários da sede de São Francisco da rede social já revelaram que não é anormal encontrar Musk dormindo no local.
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