Uma nova evidência dá forças para o lançamento de um novo iPhone Ultra pela Apple. Durante uma teleconferência de resultados, perguntaram a Tim Cook se o aumento do preço médio do iPhone era sustentável. Afinal, um modelo top de linha que custava US$ 1.150 em 2017 (o iPhone X com 256 gigabytes de armazenamento) agora chega a US$ 1.600 (o iPhone 14 Pro Max com 1 terabyte).
O CEO da empresa, então, comentou que o aumento de preço não é problema. Na verdade, os consumidores provavelmente poderiam ser persuadidos a gastar mais.
“Acho que as pessoas estão realmente dispostas a se esforçar para obter o melhor que podem pagar nessa categoria”, disse. Para ele, o smartphone se tornou “integral” à vida das pessoas, desempenhando múltiplas funções.
Cook poderia estar se referido somente a um reajuste de preços, mas é verdade que a Apple já está investindo na diferenciação de seus smartphones com as versões Pro e Pro Max. No futuro iPhone 15, por exemplo, o modelo Pro Max ganhará uma lente de periscópio, que oferecerá zoom óptico aprimorado.
Por isso, aumentou-se a especulação de que a Apple optará por uma nova marca de ponta: o Ultra. A empresa já usou esse nome para seu smartwatch esportivo de última geração e a versão superior do processador M1.
Além disso, a Samsung, sua principal concorrente, já adotou essa abordagem com seu próprio telefone Ultra – um modelo que oferece mais câmeras, uma bateria maior, uma tela maior, suporte para caneta, memória adicional e um design diferente.
Ainda não se sabe como esse modelo top da Apple seria diferente. Mas, provavelmente, ele oferecerá melhorias na câmera, um chip mais rápido e talvez um display ainda maior.
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