A Apple pode lançar seu serviço de assinatura de iPhone entre março e abril deste ano. A novidade chegou a ser planejada para chegar ao mercado em 2021, com o iPhone 13, ou em 2022, com o iPhone 14, mas não foi para frente por causa de “contratempos técnicos e de engenharia que levaram a um progresso lento e prazos perdidos”.

As informações foram divulgadas no domingo (12) por Mark Gurman, da Bloomberg, que em março do ano passado revelou o plano da Maçã de oferecer aos clientes o aluguel de smartphone e outros hardwares.

Segundo Gurman, também houve uma dificuldade financeira com o projeto. A Apple estaria também trabalhando com uma plataforma que se chama “Project Breakout”, que apoiará o serviço de assinatura.

Essa plataforma deve incluir “cheques, aprovações e históricos de transações", sendo uma espécie de repositório com informações que circulam também em outros parceiros parceiros de serviços financeiros da marca.

O serviço de assinatura deve ser um aluguel de aparelhos, que apesar de pagamentos mensais, não cobrará o valor fechado do aparelho dividido em 12 ou 24 meses. Os assinantes pagarão uma "taxa mensal ainda a ser determinada que depende de qual dispositivo o usuário escolher". 

Ao mesmo tempo, a Apple também está trabalhando no “Apple Pay Monthly Installments”. Este sim pode ser um programa especial de prestações mensais onde o usuário adquire o dispositivo e parcela o pagamento durante determinado período.